O Marco Civil é apenas mais um passo rumo ao futuro.

  Passo para vocês a ideia do marco civil da internet, seguindo muito uma grande e valiosa contribuição da época da guerra fria, criada assim para os fins militares do exército americano, e se caracteriza por uma nova forma de descentralização de informação, para melhor explicar isso podemos dar exemplo como um, e-mail, que, na verdade, é um ambiente controlado segundo a Lei n.12.965, de 23 de abril de 2014, denominado Marco Civil da Internet, com o intuito de estabelecer princípios, garantias, direitos e deveres para os usuários de internet no Brasil. 

A internet foi criado por pessoas e sim, é o local onde circula informações desde os dados de contas bancárias até mesmo fotos ou documentos criados por pessoas ao seu entorno. 

E para toda essa gama de informação foi feito Em um dos artigos que li, sobre o marco civil, o autor me pareceu espantado, pela falta da continuidade das leis empregadas na realidade, não ser encontrada no 3° espaço chamado por ele como "ciberespaço"(Eduardo Tomas e Vinicius Filho, 2016).

Com todos os aspectos pensados para promover a liberdade e a justa condição de utilização desse mais novo bem, é necessário leis cabíveis onde o usuário mesmo leigo possa estar protegido para não ocorrer nenhuma situação de risco e até mesmo seja mais viável a sua utilização. 

No outro momento vemos também algumas modificações em nosso modo de vida como se as nossas principais necessidades além de uma simples e pacata socialização com amigos não seja mais realizada apenas em locais reais mas também em ambientes de rede, a internet modificou diversos aspectos da convivência humana.

  No pensamento do autor do artigo lido em sala de aula ele fala em modificações que temos vivo, mas muito não é dito no aspecto do convívio do mesmo modo quanto não é salientado o modelo mais novo da utilização da internet, além de representar uma ferramenta tecnológica ela também é uma forma de pessoas de todo o mundo trabalham e tem seus trabalhos vendidos ou contribuem de maneira simbiótica com outras pessoas que jamais conheceram isso é de um espanto e complexidade.

 — “Venhamos e convenhamos, a maioria de nós não sabemos como viver sem o uso dos aparelhos que estão em nossa volta”, isso é explicitado no vídeo abaixo. 

   Não temos mais saída o meio onde o uso dessa tecnologia a “internet” nos deixou, precisamos nos comunicar, essa é uma necessidade inerente a todos os seres humanos, mas isso não significa que devemos nos manter sem segurança ou controle.

Precisamos, sim, de leis e regras em que possamos estabilizar este meio de comunicação, para não sermos controlados, por grandes empresas com seus monopólios e estatização dos direitos do ser humano a comunicação. 

A liberdade não tem preço, mas no meio cibernético nos faz repensar, assim como na vida real, seu

conceito e ter leis para se adequar o convívio de seres da mesma sociedade. 

Creio que não devemos pensar em retroagir, mas sim prosseguir com avanços e ter sempre em nossas

mãos o conceito de que a internet é para todos, que a lei não deve ser um empecilho para que o

avanço se dê. 

Pois através dela, podemos, sim, ter maneiras de superar as dificuldades impostas auxiliando o avanço das novas tecnologias.  

Referências: 

http://www.scielo.br/pdf/ea/v30n86/0103-4014-ea-30-86-00269.pdf

https://jornalggn.com.br/noticia/gilberto-gil-e-a-importancia-do-marco-civil-da-internet

https://www.cartacapital.com.br/blogs/intervozes/decreto-que-regulamenta-o-marco-civil-e-essencial-para-garantir-direitos

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12965.htm