Acordo professor e aluno, em sala de aula, com novas tecnologias.
Trabalhar com o tema, tecnologia em sala de aula. Antes tínhamos uma fundação bancária e pautada em endurecimento do braço forte do saber diretamente, voltada para repetições e necessidade esteira de fábrica.
Mudamos o panorama para a nova forma de ver, a sala de aula, como uma rede de aprendizagem sendo perpassada modelos diferentes dos tradicionais que vivíamos cotidianamente. E como fica o novo acordo de professores e alunos em sala com as paredes destruídas e a elevação para novo grau do conhecimento.
A real necessidade do professor, em sala de aula, as novidades no dia a dia para alunos tudo mudou em um passe de mágica, mas será mesmo gente? O que me mudou de fato?
Essa é uma pergunta complexa e simples ao mesmo ponto, pois se você pensar que muitos alunos e professores tiveram que se adequar com novos domínios, a novos meios e essa a "zona de conforto", possa ter mudado para os dois, ainda sim permanecem a necessidade de atribuir a comunicação e o conhecimento e apesar dos pesares o que ficou foi a tentativa de trazer mais conhecimento para os dois lados, mas se engana, quem pensa que foi em vão, e que após pandemia devemos voltar ao "normal", aliás o que normal mesmo? Normal talvez seria a dita cadeira na frente de um quadro negro para alguns para outro em uma roda de conversa descontraída, dissertando sobre a formação do mundo e pontos geográficos, ou até mesmo o uso, de aparelhos computacionais como, celulares, notebook's, tablet's etc.
No ponto de vista explorado por muitos estudiosos é a dificuldade que tínhamos e que até o momento não consegue perpassar completamente que é o trabalhar com a tecnologia e seu ambiente de aprendizagem. E isso pode trazer grandes problemas para futuras gerações como diz em uma das 10 novas competências para ensinar de Philippe Perrenoud. No capítulo 08 ele traz justamente o pensamento de, utilizar novas Tecnologias.
"Competências Fundamentais em uma Cultura Tecnológica – “A verdadeira incógnita é saber se os professores irão apossar-se das tecnologias como um auxílio ao ensino, para dar aulas cada vez mais bem ilustradas por apresentações multimídia, ou para mudar de paradigma e concentrar-se na criação, na gestão e na regulação de situações de aprendizagem” p. 139".
Estruturando assim o pensamento e críticas a novas ferramentas que devem sim fazer parte da nova geração de educadores, isso tem um poder simbólico e psicolinguístico para quem entendi que estamos em constantes mudanças e tudo isso é parte de um processo bem maior onde iremos desembocar numa foz onde o conhecimento tende a ser cada vez mais livre e a aprendizagem surgir de coisas e ambientes cada vez, mas diversificado como em um aparelho celular, ou notebook, temos que ver isso como um avanço onde podemos mudar não só formas medievais de pensamento arcaico como evoluir para além do que dita nossa vã filosofia.
Temos também de pensar nas pessoas e nos alunos que compõe a maior massa de interessados sobre o mesmo assunto, pois estamos afetando diretamente a eles, pois ao pensar que temos ainda muitas pessoas na linha da pobreza e com dificuldade de renda para grande parte das crianças, demonstrações abjetas dos governantes só tornam isso muito pior e destroem cada vez mais a possibilidade de futuro brilhante para muitos meninos e meninas que saem da educação básica.
Se faz necessário um novo acordo em sala de aula para alunos, professores, governantes e sociedade, onde não há onde possamos construir em conjunto uma educação com bases mais sólidas e estruturais pensadas primordialmente em levar a educação livre e sem dificuldades para todos os grandes rincões do nosso país. E você o que pensa sobre isso deixe seu comentário.
A função da avaliação dispensada ao aluno é dar a ele o apoio e o feedback necessários à ampliação de sua aprendizagem e relatar o que já realizou. “Esperam usar a matéria estudada para ensinar os alunos a pensar - isto é, desenvolver habilidades cognitivas mais elevadas: resolver problemas, analisar argumentos, sintetizar informações de diferentes fontes e aplicar o que aprendem a novos e desconhecidos contextos.
Na educação online, a avaliação formativa pode ser realizada por meio do acompanhamento das participações dos alunos nas atividades propostas pelo curso, tendo como fonte os registros deixados nas diferentes ferramentas disponibilizadas no ambiente virtual do curso. Interações essas, decorrentes das atividades desenvolvidas ao longo do curso. A avaliação, neste âmbito, demanda muito trabalho e tempo do tutor no acompanhamento, análise e orientação das participações dos alunos, o que consiste numa das principais problemáticas docentes nos cursos a distância.
Avaliação reflete a natureza da aprendizagem deve conter os seguintes elementos:
experiência que se teve no curso como todo;
Orientação para o curso e para o material nele usado;
Conteúdo, incluindo a quantidade de material apresentado e a qualidade da apresentação;
Debates com outros alunos e com o professor; auto-avaliação do nível de participação e do desempenho no curso;
Ambiente virtual de aprendizagem utilizado e facilidade de uso e capacidade de Sustentar a aprendizagem;
Suporte técnico;
Acesso aos recursos;
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